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CLÁUDIA AZEVEDO

(Soprano)

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Foto: Devon Cass

A beleza do timbre e o refinamento musical vem fazendo da cantora Cláudia Azevedo uma das vozes mais promissoras da lírica nacional.

 

Debutou na Europa no aclamado Rossini Opera Festival de Pesaro, Itália, com a Orchestra del Teatro Comunale di Bologna sob regência de Alberto Zedda e direção de Emilio Sagi, interpretando Corinna em Il Viaggio a Reims. Primeira cantora brasileira a participar do festival dedicado a Rossini, teve sua atuação destacada pela revista espanhola Opera Actual. No mesmo ano estreia como Ännchen em Der Freischütz, de Weber, em Valladolid, Espanha e apresenta-se em recital com obras do Bel Canto italiano e Mozart para os Amics del Gran Teatro del Liceo de Barcelona. O ano de 2011 marca sua estreia em New York como Ismene na ópera Mitridate, Re di Ponto, de Mozart, com enorme sucesso junto ao público e crítica especializada.

Presença constante nas temporadas das principais orquestras brasileiras, Cláudia apresentou-se em concertos e óperas com a Filarmônica de Minas Gerais, Amazonas Filarmônica, orquestras Sinfônica Brasileira, Municipal de Campinas, de Porto Alegre, da Bahia, do Paraná, Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro, Opera Orchestra Curytiba e Orquestra Unisinos Anchieta. Foi soprano solista em Carmina Burana, de Orff; Missa de Santa Cecília, de José Maurício Nunes Garcia; A Criação e Missa in Tempori Belli, de Haydn; Gloria, de Vivaldi; Cantata n. 51, Cantata do Café, Cantata n.110 e Cantata n. 208, de Bach; Nona Sinfonia e Fantasia Coral, de Beethoven; e Lobgesang, de Mendelssohn. Interpretou Micaela, em Carmen, de Bizet; Adina, em L’Elisir d’Amore, de Donizetti; Berenice, em L’occasione  fa il ladro, de Rossini;  Silberklang, em Der Schauspieldirektor, e  Susanna, em Le Nozze di Figaro, de Mozart. Em 2013, estreou com grande sucesso como Fiorilla, em Il Turco in Italia, de Rossini, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; e como Musetta, em La Bohème, de Puccini, no Theatro Municipal de São Paulo.

Em 2016, retornou ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro como Contessa di Boissy, na premiada produção de Lo Schiavo, de Carlos Gomes, por ocasião do aniversário de 120 anos da morte do compositor, sob regência de Roberto Duarte e direção cênica de Pier Francesco Maestrini.

Vencedora dos concursos Audiciones Jovenes Voces Liricas del Teatro Colón, Concurso Internacional de Canto  Aldo Baldin e Terceiro Prêmio do VI Concurso Internacional de Canto Bidú Sayão, Cláudia trabalhou sob regência de Fabio Mechetti, John Neschling, Jader Bignamini, Luiz Fernando Malheiro, José Miguel-Pérez Sierra, Alberto Zedda, Emil Tabakov, Karl Martin, Alessandro Sangiorgi, Antonio Borges Cunha, Yuval Zorn, Pierre Vallet,Richard Cordova, Vlad Iftinca, entre outros.

 

É graduada em Música pelo Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e especializada pelo Conservatorio Superior de Musica del Gran Teatro del Liceo de Barcelona, pela Akademie Bel Canto do Rossini Opera Festival de Wildbad, Alemanha e pelo programa de jovens solistas do Metropolitan Opera House de Nova Iorque.

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